Mês: março 2023

Intolerância à lactose

Você já sentiu algum desconforto após consumir qualquer tipo de produto lácteo? Se sua resposta foi sim, saiba que, de acordo com o Instituto Datafolha, cerca de 53 milhões de brasileiros relataram sentir o mesmo desconforto. Entre outras possíveis causas, podemos citar a intolerância à lactose. 

A intolerância à lactose refere-se à incapacidade do corpo humano de digerir o açúcar do leite, também conhecido como lactose. Isso ocorre, pois o corpo não produz ou produz em pouca quantidade, uma enzima presente no intestino chamada, lactase. Essa enzima é responsável por digerir a lactose do leite e, quando não ocorre essa digestão, pode desencadear vários sintomas, como: desconforto abdominal, inchaço, diarreia e náuseas. Essa é uma condição muito comum entre a população adulta.

Leia mais sobre: Restrições Alimentares e a Indústria de Alimentos.

Diante do aumento do número de pessoas intolerantes à lactose, a indústria de alimentos vem desenvolvendo uma série de produtos voltados para esse público, como: biomassa de banana, queijos veganos, iogurte zero lactose, leites vegetais, leite condensado zero lactose, etc.

Para a produção de produtos zero lactose, a indústria realiza a chamada hidrólise enzimática utilizando a enzima lactase. Essa hidrólise, reação química onde ocorre a quebra de uma molécula grande em moléculas menores, irá diminuir a porcentagem de lactose presente no leite, chegando a um valor próximo a zero.

Essas moléculas menores são de fácil digestão, assim, esses produtos podem ser consumidos por intolerantes à lactose e aqueles que sentem algum desconforto ao ingerir lácteos. As pessoas que não apresentam intolerância à lactose não precisam utilizar alimentos sem lactose, entretanto podem fazer se desejarem, já que não existem contra indicação do seu consumo.

Leia mais sobre: Leite Condensado e Mistura Láctea, Qual Usar?

Por: Dandara Boaventura.

Revisado por: Maria Júlia Barbosa e Renan Dias.

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Fontes:

·         Intolerantes à Lactose no Brasil: dados recentes.

·         Alimentos para quem tem intolerância à lactose: quais são?

·         Intolerância à lactose.

·         Tecnologias para produção de leite e derivados sem lactose.

Principais legislações de alimentos e onde encontra-las

Nos últimos anos, o Brasil tem feito manchetes por sua economia em expansão e crescente mercado consumidor. No entanto, muitas pessoas desconhecem a legislação brasileira de alimentos que impacta tanto os consumidores quanto os produtores. Este blog tem como objetivo fornecer uma visão geral da legislação brasileira de alimentos para ajudá-lo a entender como ela funciona e por que ela é importante para você como consumidor ou produtor.

Tipos de Legislação Alimentar no Brasil

A legislação alimentar brasileira é um sistema complexo, com uma variedade de leis que cobrem todos os aspectos da indústria de alimentos. A tabela a seguir descreve alguns dos principais tipos de legislação e suas funções:

  • Lei de segurança alimentar: cobre tudo, desde os requisitos de rotulagem até os padrões de higiene para restaurantes e outros estabelecimentos comerciais. Também inclui regulamentos sobre como os produtos alimentícios podem ser anunciados ou promovidos por fabricantes ou varejistas.
  • Lei da qualidade dos alimentos: Regula quais ingredientes são permitidos em cada tipo de produto (por exemplo, bebidas alcoólicas), bem como como esses ingredientes devem ser produzidos e embalados antes de serem vendidos no mercado

Normas de Segurança Alimentar

Os padrões de segurança alimentar são os requisitos mínimos que as empresas de alimentos devem atender para garantir que os produtos sejam seguros para consumo. Esses incluem:

  • A prevenção da contaminação de matérias-primas e ingredientes
  • O controle de perigos microbiológicos (bactérias, vírus) durante o processamento, armazenamento e distribuição
  • O controle de perigos químicos (por exemplo, pesticidas e micotoxinas) por meio de Boas Práticas de Fabricação (BPF’s).

A consulta das legislações que dispõe sobre os padrões de segurança alimentar podem ser encontrados facilmente na Biblioteca de temas de Alimentos (www.gov.br), onde estão reunidas todas as normas vigentes do macro tema de Alimentos, divididos por temas. O tema em questão está descrito no item 3 do documento, denominado de “Regularização de serviços e estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária e Boas Práticas”

Saiba mais sobre as Boas Práticas de Fabricação em: A importância de obter um Manual de Boas Práticas de Fabricação – Alimentos Júnior Consultoria (alimentosjunior.com.br)

Requisitos de Rotulagem de Alimentos

A Lei de Alimentos Brasileira exige que todos os produtos alimentícios embalados sejam rotulados com algumas informações como:

  • Denominação de venda do produto 
  • Peso ou volume líquido, em gramas ou mililitros
  • Lista de ingredientes em ordem decrescente de peso ou volume 

As normas de rotulagem de alimentos embalados foram atualizadas recentemente e agora conta com a melhora da técnica legislativa e a revogação de normas anteriores. Esses tópicos podem ser consultados no item 2.1. da Biblioteca de temas de Alimentos (www.gov.br), denominado “Rotulagem de alimentos”.

Para saber o que mudou na atualização, acesse: Nova rotulagem nutricional: O que muda a partir de outubro? – Alimentos Júnior Consultoria (alimentosjunior.com.br)

Regulamentos de Embalagens de Alimentos

É importante entender também os regulamentos de embalagens de alimentos porque eles podem ajudá-lo a evitar multas e outras penalidades.
Aqui estão alguns exemplos de leis de embalagem de alimentos:

  • Lei 12.849/2013 – Obrigatoriedade de as fábricas de produtos que contenham látex natural gravarem em suas embalagens advertência sobre a presença dessa substância. 
  • RDC Nº 20, de 26 de março de 2008 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre embalagens de polietilenotereftalato (PET) pós-consumo reciclado grau alimentício (PET-PCR grau alimentício) destinados a entrar em contato com alimentos.
  • RDC Nº 91, de 11 de maio de 2001 – Critérios gerais e classificação de materiais para embalagens em contato com alimentos.

Regulamentos de Importação e Exportação

Os regulamentos de importação e exportação são uma parte importante do regime de segurança alimentar de qualquer país. Essas leis controlam a movimentação de produtos alimentícios dentro e fora do país, garantindo que eles atendam a certos padrões antes de serem vendidos ou consumidos.
               

Os regulamentos de importação se aplicam a produtos de origem estrangeira que entram no Brasil para venda, enquanto os regulamentos de exportação se aplicam a produtos de fabricação brasileira enviados para o exterior. Ambos os tipos de legislação são projetados para proteger os consumidores de alimentos inseguros, mas existem algumas diferenças entre eles: os regulamentos de importação tendem a se concentrar na segurança do produto (como requisitos de rotulagem), enquanto as regras de exportação tendem a se concentrar em questões de garantia de qualidade, como o uso de pesticidas ou padrões de bem-estar animal em fazendas onde os animais são criados para exportação de carne.

Regulamentos de publicidade de alimentos

Os regulamentos de publicidade de alimentos são leis que regem a maneira como os produtos alimentícios podem ser anunciados. Essas leis são elaboradas para proteger os consumidores de práticas de marketing enganosas e garantir que eles tenham acesso a informações precisas sobre os alimentos que compram.

Os anunciantes de alimentos devem cumprir vários conjuntos diferentes de regulamentos:

  • Regulamentos de rotulagem de alimentos estabelecem quais informações devem aparecer nos rótulos, quanta energia ou gordura ele contém, se inclui alérgenos e assim por diante. Caso seja feita uma alegação sobre um alimento ou seus ingredientes, isso também deve ser incluído no rótulo para que seja verdadeiro. Além disso, a nova regra de rotulagem estabelece que embalagens devem conter um símbolo informativo na área frontal indicando ao consumidor o alto conteúdo de nutrientes que podem fazer mal para a saúde se ingeridos em grande quantidade. Ao lado do desenho de uma lupa virá o aviso se o produto tem grande concentração de açúcares adicionados, gorduras saturadas e/ou sódio.

 

Aplicação da Legislação Alimentar


A aplicação da legislação alimentar é de responsabilidade do Governo Federal, dos governos estaduais e dos governos municipais. O Governo Federal tem autoridade sobre fronteiras nacionais, comércio interestadual e atividades de importação/exportação. Os governos estaduais têm autoridade sobre o comércio intra-estadual e questões locais que afetam a saúde ou a segurança pública. Os governos municipais têm autoridade sobre assuntos dentro de seus limites, como leis de zoneamento que podem afetar as instalações de produção de alimentos ou restaurantes localizados dentro de seus limites.

As principais medidas de fiscalização utilizadas pelos órgãos governamentais são:

  • Inspeção – Trata-se de examinar as instalações onde os alimentos são produzidos ou manipulados; verificação de registros; entrevistar funcionários; amostragem de produtos para qualidade microbiológica (por exemplo, presença de patógenos); coleta de amostras para análise química (por exemplo, resíduos de pesticidas); monitoramento das condições sanitárias etc.;
  • Cartas de Advertência – São emitidas quando ocorrem infrações menores que não representam uma ameaça imediata à saúde pública, mas devem ser corrigidas imediatamente; * Multas Administrativas – Essas penalidades podem ser impostas pelos tribunais se o processo judicial contra os infratores falhar porque eles não podem ser localizados após repetidas tentativas de contatá-los sem sucesso.

Leia mais sobre Tudo o que você precisa saber sobre o registro de estabelecimentos e produtos – Alimentos Júnior Consultoria (alimentosjunior.com.br)

Portanto, a legislação alimentar brasileira é um sistema complexo e se você planeja iniciar ou administrar um negócio no Brasil, conhecer os fundamentos da legislação e contar com consultores especializados na área o ajudará a começar com o pé direito. Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!

Por: Anna Luiza Pierre.

Revisado por: Maria Júlia Barbosa e Renan Dias.

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Fontes:

·         10 Legislações Do Setor De Alimentos Que Todo Gestor Deve Saber.

·         Leis, Decretos, Portarias, Instruções Normativas: O que são?

 

Mitos e verdades sobre conservantes

A população brasileira muitas vezes possui insegurança em relação ao consumo de alimentos processados que indicam a adição de conservantes. Neste artigo, vamos desmistificar o uso, aplicação e consumo desses queridinhos da indústria alimentícia.

 

Métodos de conservação de alimentos

 

Existem muitos métodos de conservação que podem fazer parte de um processo de fabricação de um alimento. Os principais são os métodos térmicos e os métodos físico-químicos.

 

Os métodos térmicos consistem na conservação pelo calor ou pelo frio e incluem a pasteurização, esterilização, refrigeração e congelamento. Já os métodos físico-químicos utilizam o controle de umidade, selagem ou adição de compostos, incluindo a secagem, liofilização, atmosfera modificada e antioxidantes.

 

Leia mais sobre: Como aumentar o prazo de validade dos alimentos sem adicionar conservantes?

 

Importância socioeconômica dos conservantes

 

O uso de conservantes é extremamente importante para aumentar a vida útil de um produto. Os métodos de conservação têm o poder de retardar o crescimento microbiano, diminuindo a velocidade de deterioração dos alimentos. Sendo assim, visto que a contaminação por determinados microrganismos pode causar doenças de origem alimentar ao consumidor, essas aplicações são de grande importância para a saúde alimentar da nossa população.

 

Mitos e verdades sobre conservantes

 

Existem muitos mitos e verdades sobre os conservantes em alimentos. Vamos esclarecer alguns deles:

 

Conservantes fazem mal à saúde?

Não! Alimentos com conservantes dentro dos limites permitidos não comprometem a saúde do consumidor, pelo contrário, garantem um alimento seguro por mais tempo.

 

Conservantes são semelhantes a agrotóxicos?

Não! Agrotóxicos, também conhecidos como defensivos agrícolas, são produtos químicos utilizados na agricultura com o objetivo de controlar insetos, pragas e fungos, para impedir danos nas plantações, logo são utilizados antes de colher o alimento.

 

Alimentos livres de conservantes são sempre mais saudáveis?

Muitas vezes o que acontece é o contrário! Alimentos sem conservantes podem oferecer maiores riscos à saúde, já que não há controle dos microrganismos ali presentes, o que faz com que os alimentos estraguem e percam seus nutrientes mais rápido.

 

Leia mais sobre: Como manter seu produto por mais tempo nas prateleiras?

 

Regulamentação do uso de conservantes nos alimentos

 

É importante destacar que o uso de conservantes em alimentos é regulamentado pela Anvisa. Normas como a portaria nº 540, de 27 de Outubro de 1997, garantem que os conservantes utilizados nos alimentos não ofereçam riscos à saúde dos consumidores.

 

Conclusão

 

Com este artigo, esperamos ter esclarecido algumas das dúvidas frequentes sobre os conservantes em alimentos. O uso desses compostos é fundamental para garantir a segurança alimentar, evitando doenças causadas por microrganismos prejudiciais. Além disso, é importante destacar que os conservantes são regulamentados por órgãos competentes, o que garante a sua segurança para o consumo.

Leia mais sobre: Determinação de Vida de Prateleira e Indicação de Métodos de Conservação.

 

Por: Maria Victória Faria.

Revisado por: Maria Júlia Barbosa e Renan Dias.

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Fontes:

 

·         Você já parou pra pensar em como as pessoas mantinham sua comida apta ao consumo na antiguidade, sem a existência da refrigeração?

Qual a relação da agricultura familiar com a indústria de alimentos?

A indústria de alimentos é um setor crucial da economia global, que tem a responsabilidade de fornecer alimentos saudáveis e seguros para consumidores de todo o mundo. No entanto, para produzir alimentos de alta qualidade e quantidade suficiente, a indústria precisa de matérias-primas, como produtos agrícolas. Isso resulta em uma estreita relação entre a indústria de alimentos e a agricultura familiar.

A agricultura familiar é caracterizada por pequenas propriedades, que utilizam técnicas sustentáveis e familiares na produção de alimentos, muitas vezes com mão de obra familiar. Essas pequenas propriedades são responsáveis por grande parte da produção de alimentos do mundo, além de oferecerem empregos e renda para as comunidades rurais.

Leia também sobre como a indústria de alimentos pode ajudar na sustentabilidade ambiental:

A indústria de alimentos pode auxiliar a agricultura familiar de diversas maneiras. Uma delas é fornecendo insumos, como sementes, fertilizantes e pesticidas, em condições financeiras favoráveis e com orientação técnica adequada. Além disso, a indústria pode ajudar a promover o desenvolvimento de novas tecnologias e práticas agrícolas, garantindo a qualidade dos produtos fornecidos e aumentando a produtividade agrícola. Comprar diretamente dos agricultores familiares, além de garantir um preço justo pelos seus produtos, ajuda a fortalecer a economia local e a preservar o meio ambiente, uma vez que esses produtores utilizam técnicas sustentáveis na produção de alimentos.

Por outro lado, a agricultura familiar também pode auxiliar a indústria de alimentos a evoluir. A produção de alimentos com base em técnicas sustentáveis e familiares pode levar a produtos mais saudáveis e com menor impacto ambiental. Além disso, a agricultura familiar pode fornecer produtos específicos e de alta qualidade para a indústria alimentícia, como frutas, verduras e cereais orgânicos, que estão em alta demanda entre os consumidores conscientes.

Assim, a interação entre a indústria de alimentos e a agricultura familiar é fundamental para um futuro sustentável e saudável. Através de parcerias e cooperação mútua, ambas podem evoluir e se desenvolver, fornecendo alimentos de qualidade para os consumidores e preservando o meio ambiente e as comunidades rurais.

Por: Vinicius Damiani.

Revisado por: Maria Júlia Barbosa, Renan Dias.

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Fontes:

·         Agricultura familiar: o que você sabe sobre esse assunto?

·         A importância da agricultura familiar para as grandes indústrias.

Os primeiros passos para você obter registro de alimentos

O registro legislativo é uma medida legal que garante a segurança alimentar dos produtos e permite sua exportação. Ele é regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e é obrigatório para produtos que possuam alegações de propriedades funcionais e/ou de saúde, alimentos infantis, alimentos para nutrição, embalagens com novas tecnologias (recicladas), novos alimentos e novos ingredientes, substâncias bioativas e probióticos isolados com alegação de propriedades funcionais e/ou de saúde.

Para obter o registro, é necessário regularizar o produto e o local de produção com as duas vertentes no ramo alimentício: alimentos de origem vegetal e de origem animal. O processo é realizado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), pelo Sistema de Informação de Produtos Agropecuários (SIPEAGRO) e pelo Sistema de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SIGSIF).

Além disso, é preciso cumprir alguns requisitos, como possuir Tabela Nutricional e o Rótulo prescrito na RDC n° 429/20, possuir o Manual de Boas Práticas de Fabricação, que consiste em um documento que retrata a realidade da empresa, com os POP’s (procedimento operacional padrão) e IT’s (instruções de trabalho), e, dependendo da complexidade do registro, pode ser necessário o Layout de Fábrica, composto pelo Memorial Construtivo, Memorial Descritivo, potabilidade da água e planta baixa do estabelecimento, mas isso pode variar de registro, estado e o tipo de produto que o cliente deseja registrar.

Leia também sobre: Nova Rotulagem Nutricional: O Que Muda a Partir de Outubro?

Para formalizar um negócio, é preciso possuir o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), pois ele comprova que a empresa é real perante o governo. Estar ativo e regularizado é fundamental para obter o registro legislativo e evitar sanções criminais.

Lembre-se: se você é um produtor que ainda não possui seus produtos registrados, você está irregular e sujeito a débitos. Portanto, regularize seus produtos e locais de produção para garantir a segurança alimentar dos consumidores e a exportação de seus produtos.

Leia também sobre: Dispensa do Registro Sanitário: O que é e como isso funciona.

Por: Maria Júlia Barbosa.

Revisado por: Renan Dias.

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Fontes:

 

·         Registro de Estabelecimentos e Produtos.

·         SIPEAGRO Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos Agropecuários.